quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Núcleo de estudo sobre intertextualidade, espaços interativos de aprendizagens e criatividade.





Amigos/as do projeto.
Nosso último encontro foi maravilhoso! Já começamos a nos arriscar no programa flash.
Discutimos o texto de Pierre Levy e também compartilhamos histórias e contos. A idéia agora é que pessemos em um conto e/ou experiência que gostaríamos de contar e começarmos a planejar a forma que queremos contar, personagens, situações da história etc. para que assim consigamos dar mais alguns passos.
Nosso próximo encontro será só em fevereiro. Sugerimos a leitura do texto de Virgínia Kastrup (em anexo) e também sugerimos que encontrem a história e/ou conto que querem recontar, podem buscar se quiserem, contos de Galeano, Manoel de Barros, Clarice Lispector e outros que conheçam e gostem.
Um beijo e boa sorte!

Segue alguns links importantes para o nosso trabalho:

Artigo:







SOFTWARES




quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Identidade

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Rizoma, complexidade, transdisciplinaridade...

Físico pede 1 bilhão de euros para computador capaz de simular o planeta

leia mais...

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Incrível!!! Conheça esse fenomenal site de E-books.


Sites de E-book (clique na imagem)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Turma de História - Trabalho

A NOVA LEI DE DIRETRIZES E BASES (LDB)

Ranços e avanços

Papirus, Campinas, 1997. 22ª ed. 2010. (Caixa Postal 736. 13001-970 Campinas, SP. Fone: 019-2724500. www.papirus.com.br

A) Índice:

Introdução. 1. Lei sim, rígida não, ou a mão do Senador. 2. Faces positivas da LDB: compromisso com avaliação; visão alternativa da formação dos profissionais da educação; direcionamento de investimentos financeiros para valorização do magistério; outros aspectos positivos. 3. Ranços da LDB: visão relativamente obsoleta de educação; a velha universidade continua resistindo; atrasos eletrônicos; alguns problemas com o mundo do trabalho. Conclusão. Bibliografia.

B) Resumo:

Análise crítica da nova lei de educação (Lei de Diretrizes e Bases - LDB), contemplando aspectos positivos e negativos, em particular a postura obsoleta diante da educação. Lei em ensino, não de educação. Tendência de autodefesa da universidade. Falta de compromisso adequado com o direito de aprender. Ambiente instrucionista da lei - aumentou os dias letivos para 200 ao ano, sem vincular com a aprendizagem e supondo que aumentar aulas coincida com aumentar a aprendizagem. Falta flagrante de noção adequada de aprendizagem e conhecimento.







Trabalho:

Grupo de discussão de Organização da Educação Básica:

01- Separar em grupo com 5 alunos
02- Sortear os temas entre os grupos

Para baixar o livro clique na imagem

Temas:

1. Lei sim, rígida não, ou a mão do Senador.
2. Faces positivas da LDB: compromisso com avaliação;
3 - visão alternativa da formação dos profissionais da educação;
4- direcionamento de investimentos financeiros para valorização do magistério;
5- outros aspectos positivos.
6. Ranços da LDB: visão relativamente obsoleta de educação
7- a velha universidade continua resistindo;
8 - atrasos eletrônicos;
9 -alguns problemas com o mundo do trabalho.

Data de início das apresentações: 29/04

O professor

quarta-feira, 14 de abril de 2010

PCN Ensino de Ciências

Clique na imagem para baixar o PCN de Ciências

terça-feira, 6 de abril de 2010

Atividade Pedagogia II - Equipes: 02 e 03

Tema debatido na série Pedagogia de projetos e integração de mídias, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 15 a 19 de setembro de 2003.


Relacionar as idéias da autora com um plano de aula do site Nova Escola com o tema Tecnologia ou informática

Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida


Prática pedagógica e formação de professores com projetos: articulação entre conhecimentos, tecnologias e mídias

Para compreender as contribuições ao ensino e à aprendizagem propiciadas pela prática pedagógica com projetos, com o uso de tecnologias, é importante considerar três aspectos fundamentais.

Um deles se refere à explicitação daquilo que se deseja atingir com o projeto e às ações que se pretende realizar – o registro de intenções, processos em realização e produções. Outro aspecto diz respeito à integração das tecnologias e mídias, explorando suas características constitutivas, de modo a incorporá-las ao desenvolvimento de ações para agregar efetivos avanços. O terceiro aspecto trata dos conceitos relacionados com distintas áreas de conhecimento, que são mobilizados no projeto para produzir novos conhecimentos relacionados com a problemática em estudo. Este texto pretende explorar esses três aspectos, explicitando a importância da formação do professor para que ele tenha condições de desenvolver práticas pedagógicas com projetos que favoreçam a recontextualização do conhecimento na escola e na vida do aluno, a produção colaborativa de representações que engajam os alunos como aprendizes, construtores de significados. Para enfatizar essas idéias são comentados alguns exemplos de práticas de sala de aula em que tecnologias foram articuladas a projetos para propiciar aos alunos a aprendizagem significativa, por meio do desenvolvimento de produções com o uso de diferentes mídias.

Mas, afinal, o que é projeto?









Texto originalmente publicado em Salto para o Futuro

segunda-feira, 29 de março de 2010

Sites educativos





http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/sites-educativos-504552.shtml

http://www.meleca.com.br/

http://www.1papacaio.com.br/index.php

http://www.smartkids.com.br/

http://math.cilenia.com/pt

http://www.toligado.futuro.usp.br/

http://www.educacional.com.br/

http://educacao.uol.com.br/

Sites educativos





http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/sites-educativos-504552.shtml

http://www.meleca.com.br/

http://www.1papacaio.com.br/index.php

http://www.smartkids.com.br/

http://math.cilenia.com/pt

http://www.toligado.futuro.usp.br/

http://www.educacional.com.br/

http://educacao.uol.com.br/

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Sebastião Salgado II





















Sebastião Salgado






segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Análise


A fotografia feita no Recife por volta de 1860. Na época era preciso esperar no mínimo um minuto e meio para se fazer uma foto. Assim, preferia-se fotografar as crianças de manhã cedo, quando elas estavam meio sonolentas, menos agitadas. O menino veio com a sua mucama, enfeitada com a roupa chique, o colar e o broche emprestado pelos pais dele. Do outro lado, além do fotógrafo Villela, podiam estar a mãe, o pai e outros parentes do menino. Talvez por sugestão do fotógrafo, talvez porque tivesse ficado cansado na expectativa da foto, o menino inclinou-se e apoiou-se na ama. Segurou a com as duas mãozinhas. Conhecia bem o cheiro dela, sua pele, seu calor. Fora no vulto da ama, ao lado do berço ou colado a ele nas horas diurnas e noturnas da amamentação, que os seus olhos de bebê haviam se fixado e começado a enxergar o mundo. Por isso ele invadiu o espaço dela: ela era coisa sua, por amor e por direito de propriedade. O olhar do menino voa no devaneio da inocência e das coisas postas em seu devido lugar.

Ela, ao contrário, não se moveu. Presa à imagem que os senhores queriam fixar, aos gestos codificados de seu estatuto. Sua mão direita, ao lado do menino, está fechada no centro da foto, na altura do ventre, de onde nascera outra criança, da idade daquela. Manteve o corpo ereto, e do lado esquerdo, onde não se fazia sentir o peso do menino, seu colo, seu pescoço, seu braço escaparam da roupa que não era dela, impuseram à composição da foto a presença incontida de seu corpo, de sua nudez, de seu ser sozinho, da sua liberdade.

O mistério dessa foto feita há 130 anos chega até nós. A imagem de uma união paradoxal mas admitida. Uma união fundada no amor presente e na violência pregressa. A violência que fendeu a alma da escrava, abrindo o espaço afetivo que está sendo invadido pelo filho do senhor. Quase todo o Brasil acabe nessa foto.

Luis Felipe de Alencastro
História da Vida Privada no Brasil, vol. 2, p. 439-440

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Relatos de Experiência




Link: Relatos de Experiências

Filme: Ponto de Mutação

PENSAMENTO MECANICISTA



pensamento mecanicista - parte 2



o modelo do cosmos - parte1



Discussion of Descartes



Metáfora do Relógio

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Tecnologia ou Metodologia?

domingo, 3 de janeiro de 2010

Exposição mostra parte da história política do país nos anos 80







A imprensa pode evocar uma memória de um tempo e contexto histórico? O jornal seria capaz de organizar um coletivo partidário? Em busca de resposta a estas perguntas, pesquisa desenvolvida no Departamento de Ciências Humanas (DCH), campus III, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), investigou como um jornal partidário organizou um coletivo de militantes na cidade de Juazeiro, Bahia, nos anos 1980.

O resultado da pesquisa é a Exposição Multimídia 30 anos da Tribuna da Luta Operária: o jornal como lugar de memória, que será aberta ao público na próxima segunda-feira (14/12), às 18h, no DCH-III, UNEB, sala PROESP. Na abertura, haverá o lançamento de uma plataforma digital (DVD-Rom) com as 184 edições doadas pelo militante Hugo Pereira.


A plataforma digital, desenvolvida pelo pedagogo Moésio Belfort e por Wllyssys Wolfgang, estudante de Jornalismo em Multimeios e bolsista da Fundação de Amparo ao Estado da Bahia (FAPESB), ficará disponível para pesquisadores, educadores e interessados na história política do país.

Durante três anos, pesquisadores do projeto A Tribuna da Luta Operária e a organização do Partido Comunista do Brasil (PC do B) procuraram entender como o jornal, nascido em 1979, promoveu a circulação de uma proposta ideológica e divulgou os principais acontecimentos que marcaram a transição democrática até 1988, data em que o periódico deixou de circular. Para sistematizar as informações, foram feitas análise de conteúdo do jornal, um banco de dados com a fotodigitalização das edições e entrevistas com 12 ativistas políticos da década de 80.

Para a coordenadora da pesquisa, a jornalista e professora do DCH III-UNEB, Andréa Cristiana Santos, o estudo identificou práticas sociais e culturais vinculadas ao grupo de leitores que consumiu o jornal, como a organização do PC do B a partir de um grupo de estudantes de Agronomia, da Faculdade do Médio São Francisco (FAMESF), hoje Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais. Também é possivel identificar a participação em movimentos como Diretas Já! e a eleição de Paulo César Andrade no ano de 1982, pelo Partido Democrático Brasileiro (PMDB), legenda na qual se abrigaram os militantes do PC do B, impedido de atuar legalmente pelo regime militar.

A professora ressalta ainda que a pesquisa procurou incentivar os alunos do curso de Comunicação Social Jornalismo em Multimeios a realizar estudos sobre a história política local e de parte da esquerda brasileira uma vez que o conhecimento da história social é imprescíndivel para a formação do profissional. Em períodos distintos, participaram da pesquisa Audimara Genipapeiro, Itamara Santos, Thaic Carvalho, bolsistas do projeto, Verusa Pinho e o professor Flávio Ciro, como colaboradores.

Responsável junto com Moésio Belfort pelo desenvolvimento do DVD-Rom e pelas edições fotodigitalizadas, Wllyssys Wolfgang afirma que “a idéia do banco de dados é permitir a difusão do conhecimento aos pesquisadores, políticos, estudantes e curiosos. Mas o material permite ainda o desenvolvimento de outras linguagens multimídia, como a realização de slides show”.

O resultado é um acervo digital que estabelece um “lugar de memória’, no qual o visitante poderá relembrar os principais acontecimentos dos anos 80 como os movimentos sociais no campo e na cidade, os planos econômicos para controlar a inflação, a luta pelas Diretas Já!, a morte de Tancredo Neves, entre outros.

Ao longo da semana, a Exposição Multimídia ficará disponível à visitação do público no DCH-III a partir do dia 14 a 19 de dezembro, no período das 9h às 12h; e das 14h às 21h. Também irá acontecer a mesa-redonda “Jornal, Política e Cultura”, no dia 16/12; exibição do filme Peões, no dia 18/12; videoclips e um show com músicas dos anos 80, no dia 19/12. Para mais informações, acesse o blog Tribuna.



Divulgação Projeto de Pesquisa História da Imprensa em Juazeiro