quinta-feira, 18 de junho de 2009

Socializando o evento




Aconteceu na Faculdade de Formação de Professores de Petrolina – FFPP, a Socialização das Experiências com Mídias Digitais nos dias 09 e 10/06/09. O evento é resultado do projeto prático da disciplina Tecnologia e Comunicação no Ensino de Língua.

As apresentações ficaram por conta do VII período de Letras Inglês que através de oficinas, palestras, exibições de vídeos e debates demonstraram o processo de criação de mídias e a possibilidade do uso pedagógico das mesmas na sala de aula.

Sabemos que a evolução tecnológica é como uma bola de neve, isto é, cresce a cada dia, e a ausência desse conhecimento distancia-nos gradativamente do mundo real. Diante dessa situação, vivemos uma grande preocupação: a necessidade de preparo técnico, devido à presença marcante das tecnologias em nossas vidas, seja nas ruas, nas residências e principalmente nas escolas.

Os profissionais da educação não podem ficar alheios a essa era digital que está inovando o ambiente social e escolar de nossas crianças e jovens, pois são mediadores importantes para orientá-los quanto ao que fazer com esse turbilhão de informações, bem como, selecionar o que verdadeiramente lhe serão úteis.

O uso da tecnologia na educação também trás grandes benefícios aos professores, pois, os mesmos podem aprimorar suas aulas tornando-as mais atrativas para seus alunos, visto que os mesmos já estão bem integrados a esse mundo digital e nesse sentido, ambos poderão interagir durante as aulas, o que facilitará o trabalho do professor, bem como o aprendizado do aluno. Foi com o objetivo de levantar essas reflexões que os alunos do VII período de Letras Inglês desenvolveram o projeto de mídias digitais.

O evento contou com a presença de 82 pessoas distribuídas em oficinas de construção de Blog, CD-ROM, Palestras, exibição de vídeo clipe e documentário. Dentre os presentes, tivemos convidados especiais como: Antonise Coelho, Edna Alencar, Fátima Rolim, Gleide Macedo, Iva Aldina, Nelson Palitot e Genison Albuquerque.

A oficina de construção de Blog foi ministrada por Ariela, Ariadne, Rafael e Marissandra, no laboratório de Biologia; a oficina de construção de CD-ROM aconteceu no laboratório de informática de Pedagogia, ministrado por Aureany e Bruna; a exibição dos vídeos e o debate foram conduzidos pelos alunos José Francisco, Fábio Luís, João Barbosa, Lilian Raquel, Joktânia Corrêa, Taylla Cabral e Michelle Laudilio na sala de Inglês Laudélia Rivas; e a palestra na sala de espelhos de Pedagogia, conduzida por Iva Altina e Genisson Albuquerque.

No dia 10/06/09 o evento foi finalizado com o show da banda B5 – BEOWULF BIG BAND BIG BIG, na quadra de esportes da FFPP. A festa contou com a presença de alunos dos cursos de Geografia, Biologia, História, Letras Português e Letras Inglês. Contagiados pelo som da Banda B5, estudantes, professores e organizadores do evento cantaram e dançaram até às 23:00 horas.


Lucianna Kelly Andrade

quarta-feira, 17 de junho de 2009

SITES DE BUSCAS COMO FERRAMENTAS DE APRENDIZAGEM


SITES DE BUSCAS COMO FERRAMENTAS DE APRENDIZAGEM


A grande rede computacional está repleta de teias informativas que vão eclodindo um novo sistema a cada “click” de um botão transfigurando uma nova visão lexical, dimensional, e multifacetária para a interação dos internautas.

No contexto educacional os meios da informatização possibilitam uma acessibilidade pedagógica, entretendo uma maior relação entre aluno e o meio global em que este vive. Um dos maiores percalços introdutórios dessa interatividade são os sites de busca. A exemplos desses destacam-se: abusca; cade Yahoo; achei; MSN; altavista; aonde; buscabr; guiaweb; UOL... O mais visitado e conhecido pelos acessantes é o Google, este provém de uma empresa dos Estados Unidos a NASDAQ: GOOG, sendo um projeto de doutorado dos estudantes Larry Page e Sergey Brin da Universidade de Stanford. Este site surgiu devido à frustração dos seus criadores com os sites de busca da época e teve por objetivo construir um site mais avançado, rápido e com maior qualidade de ligações, fornecendo dezenas de outros serviços online, em sua maioria gratuitos.

• Sites de busca como facilitadores de aprendizagem.

Os mecanismos vivenciados pelos canais de busca convencionais matererializam as estruturas lógico-semânticas, aritméticas, sociais e biológicas, encadeando o hipertexto a cada “link” referenciado. O google e a maioria dos sites de buscas em sua diversidade trazem serviços de e-mail, edição e compartilhamento de documentos e planilhas, rede social, comunicação instantânea, tradução, compartilhamento de fotos e vídeos, entre outros; assim como ferramentas de pesquisa especializada, incluindo nóticias sobre o mundo, numa viagem interativa aprimoradora de conhecimentos, podendo ser alíbi para aulas sócio-interativas entre o professor e o aluno.

Com o objetivo de dar maior fundamento a educação em relação ao avanço tecnólogico e estritamente didático, o novo sistema de Stephan Wolfram foi criado para dar uma nova roupagem no advento facetário dos mecanismos da busca interativa. Esse sistema faz uma enorme divergência aos site convercionais, pois estes buscam a informação através de listas de endereços eletrônicos, em grande parcelas estas listas não traduzem a real necessidade do navegador. Em contraponto, a criação de Wolfram Alpha permite uma veridica atuação a aprendizagem, idealizado para dar respostas diretas às perguntas dos internautas em vez de encaminhá-los a uma lista de sites que contenham a informação.

“A nova ferramenta se define como ‘motor de conhecimento computacional’ porque busca por informações e dados e não por sites [...]O Wolphram Alpha obtém as repostas a partir de consultas a diferentes bases de dados e fontes de informação relevantes. A ferramenta de busca ainda soluciona equações matemáticas complicadas e organiza estatísticas.”
(Stephan Wolfram)


Durante uma demonstração no Centro Berkman de Internet e Sociedade da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Wolfram disse que o grande objetivo do site é "tornar conhecimento especializado acessível para todos a qualquer lugar e a qualquer hora".
O britânico minimizou rumores de que o sistema poderia "aniquilar" o Google e definiu sua criação como uma forma para que as pessoas possam aproveitar o máximo das informações que obtêm pela rede.
Sob essa óptica, espera-se novos adeptos para melhor condição de aprendizagem e um artefato primordial para o uso em sala de aula.

Sheila e Alex - Concluintes do Curso de Letras Português
Universidade do Estado de Pernambuco - Petrolina
Disciplina: Informática Educativa
acessem: http://quandonasceapoesia.blogspot.com/2009/06/sites-de-buscas-como-ferramentas-de.html

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O virtual e o hipertextual



PARENTE, André. O Virtual e o Hipertextual. Rio de Janeiro: Pazulin, 1999. 112 p. (ilustr.)

Convenções:
p. - número da página
( ) - referência de citações de outros autores
/ - simples separação antes de outra citação, sem ligação de sentido, na mesma página
// - marca de parágrafo
[...] supressão de palavras ou frases para reduzir a citação sem perder o sentido
[ ] outros comentários ou definições do anotador das citações

p. 13
"Não há objeto puramente atual. Todo atual rodeia-se de uma névoa de imagens virtuais." (Gilles Deleuze)

p. 17
"Ernst Gombrich mostrou muito bem que entre a representação e a realidade externa só há ilusão".
/
"uma experiência parecida com a que teríamos se os tocássemos com mãos invisíveis."

p. 18
"Toda arte produz algum nível, uma ilusão referencial que depende da fé perceptiva do espectador, ou, o que dá no mesmo, de uma voluntária suspensão da incredulidade."
/
"Li Ssu-hsûn (652-720 d.C) pintou os paraventos do palácio do imperador com cenas representando montanhas e cascatas. Um dia, o imperador se queixa ao pintor: "as cascatas que você pintou fazem muito barulho e não me deixam dormir, por favor, faça alguma coisa"."

p. 19
"são tudo o que se queira, e muitas outras coisas. Tudo depende da disposição do analista."

p. 20
"Se a imagem em movimento é uma ilusão de movimento, como distinguir a percepção do movimento aparente da percepção do movimento real?"
/
"o movimento real não é senão um caso particular do movimento aparente?"

p. 21
"As novas tecnologias da imagem suscitam o seguinte problema: se por um lado elas nos empolgam ao pôr em crise o sistema de representação, uma vez que, com o simulacro, não se pode mais distinguir o falso do verdadeiro, a cópia do original, a realidade da ilusão, por outro lado, ela implica a redução do simulacro ao clichê (puro jogo de imagem em que o simulacro se fecha sobre si mesmo)."

p. 21 a 22
"a criação, trabalhada por uma diferença sempre já programada e calculada, tornar-se puro jogo comunicacional, interativo e lúdico; e o criador, unicamente usuário".

p. 22
"por que não afirmar que a dita era do simulacro teria início não com as novas tecnologias da imagem, mas sim com a separação entre natureza e cultura, separação esta vivida pelo homem com a introdução da linguagem?"

p. 24
"O virtual não se opõe ao real, mas sim aos ideais de verdade que são a mais pura ficção."

p. 24 a 25
"O novo significa a emergência da imaginação no mundo da razão, e conseqüentemente num mundo que se libertou dos modelos disciplinares da verdade. Tanto na filosofia como na ciência e na arte, o tempo é o operador que põe em crise a verdade e o mundo, a significação e a comunicação. A razão é muito simples: ao tempo da verdade (verdades eternas) se substitui a verdade do tempo como produção de simulacros, ou seja, do novo como processo. "Ou o tempo é invenção, ou ele não é nada", diz Bergson, para quem o passado é o elemento ontológico do tempo, e, como tal, é virtual, ou seja, ele não se confunde com nenhum atual (presente). Trata-se de um passado que nunca foi presente, como no caso da paramnésia. A paramnésia é positiva, pois ela indica que o tempo não pára, ou melhor, que ele não pára de se desdobrar, passando por passados não necessariamente verdadeiros (eu te encontrei ano passado em Marienbad) e por presentes incompossíveis (encontrou-me e não me encontrou ao mesmo tempo — tudo depende do meu desejo de me deixar seduzir)."

p. 25
"o virtual é uma imagem em espelho que forma um curto circuito com a imagem atual, sem que se possa dizer qual das duas é a verdadeira: eu já vivi este momento antes? Sim, mas em um tempo sempre por vir."
/
"Se tudo nos parece uma ficção, uma ficção de ficção, se tudo parece conspirar para uma desmaterialização do mundo, se temos dificuldades em viver a história, é porque tudo parece já ter sido programado, preestabelecido, construído, calculado de forma a nos tirar o poder de fabulação."
/
"a idéia do fim da ilusão também não é uma ilusão?"

p. 25 a 26
"A ilusão está em todo lugar: seja como ideal de verdade (das velhas ou das novas tecnologias, quando elas se afirmam como técnicas-ontoteleológicas), seja como fim da ilusão (simulacros despotencializados), seja como potência de fabulação (vontade de potência). Só nos resta escolher como nos colocarmos."

p. 26
"Para os artistas, filósofos e cientistas o que conta, em qualquer época, é a emergência da imaginação num mundo dominado pela razão, qualquer que seja ela, científica, tecnológica, social, econômica, etc. O campo científico, tecnológico, social e econômico não é apenas domínio da razão, mas também espaços de produção e de agenciamentos múltiplos, capazes de liberar as forças da imaginação e da vida."

p. 27
"o que é uma imagem finalmente? Existem pelo menos dois tipos de imagem: a imagem enquanto picture e um outro tipo de imagem que vem da Bíblia e de certas tradições exotéricas que nós não conhecemos muito bem, como a Cabala. São João, na Bíblia, diz que a imagem virá no tempo da ressurreição. Quer dizer, Jesus na cruz não é uma imagem, mas picture..."

p. 28
"Como a câmera escura para a sociedade do espetáculo, o panóptico para a sociedade disciplinar e a televisão para a sociedade pós-industrial, a realidade virtual é o dispositivo que melhor representa o papel das novas tecnologias da imagem na sociedade contemporânea. A realidade virtual é uma espécie de princípio de realidade dos novos tempos, buraco negro da nova cultura cibernética para onde estaria migrando toda a realidade social."









Elaborado por Eduardo Loureiro Jr. em novembro de 2000

http://www.patio.com.br/labirinto

quarta-feira, 3 de junho de 2009

O evento movimenta...


Memorial do documentário: “Letras Inglês FFPP, reconstruindo nossa história”.

O documentário “Letras Inglês FFPP, reconstruindo nossa história” surgiu a partir da solicitação de um trabalho da disciplina Tecnologia da informação no ensino de língua inglesa do professor Moésio. Somos alunos do 7º período de letras inglês, 2009.1, e dentre as opções: blog, Cd-Rom, videoclipe, site, escolhemos o documentário com o intuito de mostrar a importância de utilizar essa ferramenta tecnológica na educação.

O documentário é um gênero cuja origem remonta ao século XIX e à invenção do cinema. Criado como um dispositivo para o relato histórico, seu desenvolvimento insere-se no contínuo esforço humano em armazenar o conhecimento nos diferentes suportes técnicos e fazê-lo circular no meio social. Com o avanço da tecnologia digital, o documentário adequado a um novo suporte se constitui como uma modalidade do gênero que projeta a possibilidade de disponibilizar uma vasta gama de conhecimentos e, assim, contribuir para o avanço da sociedade (...)
Escolhemos como tema o curso de Letras Inglês com três objetivos iniciais: pesquisar a história da nossa licenciatura, dividir o conhecimento adquirido durante a pesquisa com todo o sétimo período e deixar um registro histórico na faculdade sobre o curso de Letras; pois apesar das variadas definições nos aspectos de gêneros e tipos, a função do documentário é reconhecida com unanimidade pelos documentaristas que, acreditam no objetivo de estabelecer um elo entre os receptores da mensagem transmitida e o realizador da obra, de forma a permitir uma empatia capaz de proporcionar uma reflexão sobre os fatos cotidianos que lhes cercam. Para Manuela Penafria(1999), o documentário tem o objetivo de voltar à atenção dos espectadores para os fatos cotidianos e estabelecer uma ligação entre os acontecimentos.

Assim, selecionamos os fatos e registros que seriam relevantes para construção do documentário e apresentamos a sala com as justificativas da escolha da mídia, a importância dela na educação e o tema em questão, tudo com embasamento teórico. Vale ressaltar, que apesar de não fazermos um documentário voltado para Língua Inglesa, destacaremos a função social e a relevância dele na educação abordando como público alvo os alunos de Letras/Inglês da FFPP (...)

O nosso documentário, é um modo de reconstruir idéias, produção de informação, e mais que tudo isso: um convite ao debate e a reflexão.

Obs: O documentário será exibido no evento de socialização das experiências com mídias, dia 09 de junho.

JOÃO BARBOSA DA SILVA NETO
JOKTÂNIA CORRÊA DE SOUSA
KAREN TAYLLA SANTOS CABRAL
LILIAN RAQUEL LACERDA
MICHELLE CRISTINE LAUDILIO DE SOUZA

UPE - Universidade de Pernambuco
Curso - Letras Inglês VII Período
Disciplina - Tecnologia da informação no ensino de língua inglesa



segunda-feira, 1 de junho de 2009

Evento

Softwares Legais


CDMenuPro com ele você pode criar comandos de auto-executar para seus CDs com opções para criações de menus profissionais. Você pode fazer apresentações, exibição de documentos, catálogos de produtos, dissertações, aplicativos de trabalho, slideshows e mais em seu autorun. O programa possui uma interface fácil de usar, com um editor de design, todos trabalhos profissionais.

Veja e baixe no site facildownloads.com